Palavras soltas...
Queria um dia me despir da minha pele,
Ser um ser diferente,
Ser como nunca consegui ser.
Queria ficar a ouvir o silêncio ensurdecedor.
Olhar o horizonte,
Sem uma lágrima.
Sentir o vento na cara,
Sem sentir medo de seguir na direcção oposta e ele.
Deixa-me andar, correr o mundo.
Quero poder gritar sem que ninguém me ouça,
Ficar longe do mundo,
Usufruir do tudo que o nada me oferece,
O barulho que não ouço deixa-me surda.
Esse grito sem som que invento,
Que liberto…
É o grito que me liberta das correntes que me prendem ao nada que sou.
Falha-me a força, a coragem
É desse penhasco que me atiro de olhos fechados,
É ao cair que recordo tudo,
O todo passado agora presente em mim.
São momentos, são instantes…
São apenas palavras que saem soltas do meu peito…
Ser um ser diferente,
Ser como nunca consegui ser.
Queria ficar a ouvir o silêncio ensurdecedor.
Olhar o horizonte,
Sem uma lágrima.
Sentir o vento na cara,
Sem sentir medo de seguir na direcção oposta e ele.
Deixa-me andar, correr o mundo.
Quero poder gritar sem que ninguém me ouça,
Ficar longe do mundo,
Usufruir do tudo que o nada me oferece,
O barulho que não ouço deixa-me surda.
Esse grito sem som que invento,
Que liberto…
É o grito que me liberta das correntes que me prendem ao nada que sou.
Falha-me a força, a coragem
É desse penhasco que me atiro de olhos fechados,
É ao cair que recordo tudo,
O todo passado agora presente em mim.
São momentos, são instantes…
São apenas palavras que saem soltas do meu peito…
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